Aflição- Gibran Khalil Gibran

Nenhum de nós pronunciou uma palavra no resto daquela noite porque a aflição, quando se torna forte, torna-se muda. Permanecemos imóveis como duas colunas de mármore que um terremoto fincou na terra. Nenhum de nós queria que o outro falasse, pois os fios de nossos corações tornaram-se muito fracos, e até um gemido sem palavras poderia rompê-los. in "Asas Partidas (O primeiro Amor de Gibran) pág. 73

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

TEMPO E CONTA-Laurindo Rabelo

Dois primeiros blocos do debate

Homem rosa, mulher azul - Fabrício Carpinejar