Um lugar para se falar de amor, carinho, saudade, música, poesia....
(Não necessariamente nesta mesma ordem)
Jeito de mato- Paula Fernandes e Almir Satter
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Ampliando um pouco os horizontes.... Quem me conhece sabe bem que não sou fã de música sertaneja, mas é impossível ficar indiferente à esta bela canção interpretada por Paula Fernandes e Almir Satter.
Reativo o blog depois de meses para expressar minha opinião, minha tristeza e acima de tudo, minha preocupação sobre uma notícia divulgada no fim da noite de ontem e que vai ser muito divulgada entre assinantes dos canais esportivos nos próximos dias: O jornalista Paulo Vinicius Coelho, o PVC vai trocar a ESPN Brasil pelo Fox Sports a partir de janeiro de 2015. Os que me conhecem um pouco mais sabem de minha predileção pela ESPN. Durante muitos anos classifiquei-me inclusive como um ESPN maníaco. Ocorre que desde a saída de José Trajano do comando do canal, há cerca de 2 anos, o que se observa é que a ESPN perde a cada dia um pouco de sua história. História que foi construída com independência, credibilidade, uma programação que saía da mesmice de outros canais esportivos. O fim de programas como “Pontapé Inicial”, “Histórias do Esporte” e “Loucos por Futebol” só confirmam tudo isso. A overdose de “Bate Bola” e “SportCenter” na programação mostra uma insegurança acima do...
"Para me refazer e te refazer volto a meu estado de jardim e sombra, fresca realidade, mal existo e se existo é com delicado cuidado. Em redor da sombra faz calor de suor abundante. Estou viva. Mas sinto que ainda não alcancei os meus limites, fronteiras com o quê? sem fronteiras, a aventura da liberdade perigosa. Mas arrisco, vivo arriscando. Estou cheia de acácias balançando amarelas, e eu que mal e mal comecei a minha jornada, começo-a com um senso de tragédia, adivinhando para que oceano perdido vão os meus passos de vida. E doidamente me apodero dos desvãos de mim, meus desvarios me sufocam de tanta beleza. Eu sou antes, eu sou quase, eu sou nunca." in "Água Viva"
Deus pede estrita conta de meu tempo. E eu vou do meu tempo, dar-lhe conta. Mas, como dar, sem tempo, tanta conta. Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo? Para dar minha conta feita a tempo, O tempo me foi dado, e não fiz conta. Não quis, sobrando tempo, fazer conta. Hoje, quero acertar conta, e não há tempo. Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta, Não gasteis vosso tempo em passatempo. Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta! Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo, Quando o tempo chegar, de prestar conta Chorarão, como eu, o não ter tempo...
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