Rosas no museu
E não é que em questão de horas alguma coisa aconteceu???
Pois na tarde de hoje, o ainda prefeito Alexandre Mocaiber e a futura prefeita Rosinha Matheus se encontraram no Museu Olavo Cardoso para uma conversa sobre a transição. A informação e a foto acima são do blog Eu penso que... , do amigo Ricardo André. Espera-se que alguma coisa de relevante saia deste encontro. Ou então, voltaremos a ver dentro de alguns dias as reclamações e ameaças da nova mandatária. Acho que questões cruciais, como por exemplo, a violência crescente na cidade e o combate à dengue, devem ser tratadas de maneira responsável e sem omissão pelos dois lados. Sob o risco de vermos daqui a alguns meses, o festival de acusações que sempre acontece em situações de mudança de governo.
Aguardemos, pois....Confesso que sem muita esperança....
Comentários
Não acho que vá mudar muita coisa...
eu me permito ser romântico e acreditar que as coisas irão melhorar...
não por conta de quem assumirá mas por ser um otimista por natureza!!
Eu entendo que do jeito que está, pior não pode ficar, mesmo sabendo dos vícios administrativos garotinistas, ainda assim acredito que um governo pior que o atual seria algo inatingível, até mesmo para os garotinhos.
Campos, para o alto e avante!!!
Esse negócio de "para o alto e avante" entrega minha idade. (srsr)
A rapaziada nem sabe o que isso significa!!!! (srsrs)
E tome festa Ploc!
Valeu Mário!!
Na verdade tb acho que pior não pode ficar. Desculpe se às vezes pareço radical ou chato, mas é que realmente a maioria das pessoas até agora indicada para o processo de transição não me enche os olhos...Mas como vc diz: Para o alto e avante!!!!!rsrs
um abraço!!
Chega ser assustador o que este atual governante fez e faz com nossa cidade. Sr. Mocaiber, venho através deste jornal colocar todo nosso repudio não só a sua administração mas a tudo o que diz respeito a suas declarações referindo-se a mesma como se fosse algo digno de admiração (...) desejo deixar ao senhor e ao Arnaldo Vianna (foto) uma mensagem: até para eleger-se presidente comunitário é preciso voto e para ter voto é preciso povo para votar e principalmente para eleger-se é preciso credibilidade (...) Diante disso aconselho pelo menos não atrapalhar quem quer governar...”.
Antonio Luis Imbelloni - Parque Nova Brasília, Campos/RJ.