Deus pede estrita conta de meu tempo. E eu vou do meu tempo, dar-lhe conta. Mas, como dar, sem tempo, tanta conta. Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo? Para dar minha conta feita a tempo, O tempo me foi dado, e não fiz conta. Não quis, sobrando tempo, fazer conta. Hoje, quero acertar conta, e não há tempo. Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta, Não gasteis vosso tempo em passatempo. Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta! Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo, Quando o tempo chegar, de prestar conta Chorarão, como eu, o não ter tempo...
Comentários
Estou usando este espaço para entrar num período de voto de silêncio a respeito de política, resumindo as minhas postagens à visão espiritualista dos problemas sociais , econômicos e psicológicos.
O voto é por tempo indeterminado e não se restringe apenas à blogosfera, mas a toda a forma conhecida de comunicação inter-humana.
Não é preciso ninguém preocupar-se, que não é nada pessoal.
É entre mim e Deus.
Aproveito o ensejo para pedir que todos com quem travei qualquer diálogo menos amistoso que me perdoem a impulsividade.
A hora é de paciência, que é a ciência da paz.
gostei de ler isso Flávio, Deus lhe abençoe em seu retiro.
Sobre a coletiva do Prefeito Alexandre Mocaiber, entendo que demonstrou nas entrelinhas que não foi competente durante seu governo, mais, ao declarar que divulgou pouco suas obras e que não pretende concorrer a cargos públicos, reconheceu que lhe falta vocação (ou seria estômago) para a política, (pena que ele reconheceu isso com alguns anos de atraso e uma telhado de vidro nas costas).